domingo, 19 de outubro de 2008

"Segredo eu quis te fazer
Quiseste todo amor esconder
Mas tudo em torno de nós
Cantava sobre a voz
Ninguém esconde o amor
Ninguém proibe o amor
É só olhar no olhar
Pro amor chegar"

ai,ai,ai...

Duas teses pra ler, pessoas pra contactar por telefone (só mulher, droga! rsrs), uns textos e algumas pesquisas pra ler pra pesquisa do jablonski; cansaço. Livros que quero ler. Trabalho (Grande!) pra fazer. G2's chegando.
E a candidíase que não melhora de vez...
=\

domingo, 12 de outubro de 2008

O que sou eu:

Dizem um monte de coisa.
Dizem que você é santo, dizem que você é feio.
Dizem que você é doce, dizem que você é estranho.
E dizem pelas costas. Ou, algumas vezes, até dizem pela frente.
Dizem e você pensa, pensa mas não faz mas nada.
E se perde.
E se mistura, com gente que não se merece, e depois se arrepende.
Dai volta atrás, depois correm os anos, e não se sabe mais o que fazer.
Perdido em um mundo sem mapa pra se achar, olha o passado, já não dá mais pra voltar.
E tudo no fim vai acabar.
Vive-se na espera, entre dois gumes, ora se nasce, ora se morre.
E se vive a esperar.
Esperar que ele te ligue,
esperar que ele te olhe,
esperar que alguém sente do seu lado no ônibus e
durma com a cabeça no seu ombro.
E se conhece gente, e se vira gente.
E olha pro alto, liberta o espírito.
Novas coisas virão.
Começa a achar a chave que solta as correntes, tá com ela na mão.
Vai botar na fechadura, ou vai dar pro seu algoz?
"Tudo o que ele dissera - sobretudo o tom com que dissera - era no sentido de apaziguá-la. E tão forte ela se sentiu através dele que, refeita e calma, disse-lhe: - Prefiro ficar ainda algum tempo sozinha, mesmo que seja tão difícil. - É um sacrifício para mim também. Mas faça como quiser, se é disso que você precisa."
(Clarice Lispector em "uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres")

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Mary Lou sozinha no cinema


Mary Lou Está sozinha. Sozinha no cinema. Na tela, Casablanca, um filme de amor. Mas ela sente-se sozinha. Pouco importa seus companheiros da sala de projeção, que assitem o filme risonhos ou chorosos, emocionados ou românticos, com seus pares de namorados aos beijos apaixonados. Ela sente-se só. E mesmo que estivesse acompanhada, estaria só. Mesmo em meio a um grupo animado de amigos, Mary Lou estaria só. Então ela levanta e vai, só, a entrada do cinema. Sequer o 'lanterninha' está lá. E ela fica só. E chora, melancólica. Só só, sempre só, como se uma fria e grossa camada de gelo embarreirasse sua relação com o mundo.
Só...
...
Pobre Mary lou, ninguém consegue livrá-la da solidão.



azul é a cor da depressão

Hoje descobri algo importante, da qual eu não me dava conta: eu flerto com a trsiteza. Sim, meus caros amigos, ela é sedutora, como bem sabes vós.
Azul é a cor da depressão...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dói um pouco, mas você sabe que é normal. Acontece. você faz, todo mundo faz. Mas quando você vê que ele também faz, dói.

Fazer o que, o ser humano tem um 'quê' de perversão...